6 de setembro de 2023
Chuvas retornarão com força na Região Sul em meio a 'calamidade pública'
31 de agosto de 2023
Furacão Idalia provoca chuvas massivas nos EUA; veja dados
25 de agosto de 2023
Litoral do Centro-Sul do Brasil terá dias chuvosos e riscos de temporais
16 de agosto de 2023
El Niño se tornará 'forte' neste verão, segundo a NOAA
13 de junho de 2023
Por que La Niña e El Niño são identificados apenas no Oceano Pacífico?
11 de junho de 2023
Por que a NOAA já declarou El Niño?
9 de junho de 2023
Poluição dos incêndios florestais do Canadá viaja aos EUA e qualidade do ar fica 'insalubre'
A poluição já ocorre há um bom tempo, a piora veio depois que, nas últimas semanas, o ar prejudicial começou a viajar muito próximo a superfície, devido a influência de uma baixa pressão, situada a sudeste do Canadá e parte do nordeste dos EUA, o que acaba impactando diretamente o percurso da poluição, empurrando a fumaça para o sul, pelo movimento natural da circulação anti-horária provocada pela baixa pressão.
3 de junho de 2023
Virada no tempo da Região Sul do Brasil é prevista
No dia (12/06), é notável que as chuvas devem avançar mais ao norte, chegando já no estado de Santa Catarina e centro-oeste do Paraná, com chuvas mais concentradas no litoral norte do RS.
No dia (13/06), a atenção deve aumentar; chuvas ganham intensidade entre o norte do RS e grande parte do estado do PR, com altas chances de temporais nessas áreas.
Entre os dias (11 e 19/06), os volumes esperados são expressivos, com potencial para alagamentos e deslizamentos de terra. Os maiores volumes variam entre 100 e 300 mm neste período.
2 de junho de 2023
Japão já registra +400 mm/24h e chuva ainda segue volumosa
Um grande volume massivo de precipitação, está sendo despejado pela Frente-Fria estacionária com influência da Tempestade Tropical Mawar, centrada ainda ao sul do Japão. Valores entre 200, 300 e até 400 mm, são encontrados em diversos pontos, generalizadamente no sudeste do país, chegando até a Grande Tóquio.
20 de março de 2023
Região Nordeste do Brasil generaliza acumulados de 100 mm na última semana
11 de março de 2023
Relatório 2022; 17 capitais atingiram a média de precipitação anual, 2 ficaram muito distantes
Igualando literalmente com o ano de 2021, o ano de 2022 teve o mesmo número de capitais com médias de precipitações anuais atingidas, com um total de 17. Porém, enquanto em 2021 ocorreu um grande déficit em praticamente todas as capitais que não atingiram a média, em 2022, muitas ficaram próximas, sendo assim, podemos dizer que, no geral, o ano passado foi um bom ano de chuvas nas capitais do país e região.
No região sul, 2 das 3 capitais atingiram a média de precipitação anual, são elas: Florianópolis, com um desvio positivo de (+21,1 %) com um total de 2.138,3 mm acumulados; e Curitiba, com um desvio positivo de (+2,5 %) e 1.671.6 mm acumulados. Porto Alegre fechou o ano como a única capital da região sul a não atingir a média anual de precipitação, ficando até longe de atingir, com um total de 1.311,7 mm, o que representa um déficit de (-12,2 %), sendo o segundo ano seguido sem atingir a própria média anual de precipitação.
Na região sudeste, 3 das 4 capitais tiveram déficit no acumulado de precipitação anual em 2022, são elas; São Paulo, com um déficit de (-0,6 %) "1.639,1 mm"; Rio de Janeiro, com déficit de (-13.3 %) "1.084,4 mm"; e Vitória, com o desvio negativo de (-15,9 %) "1.164,1 mm". Belo Horizonte foi a única capital da região a fechar o ano com desvio positivo na região, com (+22,6 %) que corresponde a 1.934,9 mm acumulados.
Na região centro-oeste, apenas Campo Grande atingiu a média anual de precipitação, com um desvio de (+14,9 %) e "1.672,6 mm" acumulados. Goiânia foi a capital que fechou com o menor déficit da região, com (-1,4 %) e "1.588,7 mm". Brasília foi a segunda capital com o maior déficit de precipitação anual do país em 2022, com (-20,5 %) e "1.176,2 mm"; Cuiabá vem logo em seguida, como a terceira capital do país com o maior déficit na sua precipitação anual (-17,3 %) e "1.253,2 mm" acumulados.
Na região norte, 2 das 7 capitais não chegaram a atingir a média de precipitação anual, uma delas com o destaque de maior déficit entre as capitais do país, título concedido a Rio Branco, com apenas um total de "817,2 mm" acumulados durante todo o ano, diante de uma média de 2.010,6 mm, que corresponde a um desvio de incríveis (-59,4 %); por outro lado, Palmas também fechou com déficit, mas chega a ser uma das menores do país, com (-0,7 %) e "1.736,9 mm", se assemelhando a Porto Velho que ficou com o menor déficit do país entre as capitais (-0,1 %) e "2.253,8 mm" acumulados. Boa Vista ficou com o maior desvio positivo da região, com (+28,2 %) e "2.248,7 mm" acumulados; Manaus fechou 2022 com um total de "2.504,2 mm", correspondendo a um desvio positivo de (+6,0 %); em Belém, "3.454,7 mm" foram contabilizados, correspondendo ao desvio positivo de (+4,4 %); Macapá ficou com o menor desvio positivo da região, com um total de "2.549,4 mm" (+0,9 %).
Na região nordeste, todas as capitais fecharam o ano com chuvas acima da média e se destacam como a única região do país que todas as capitais atingiram a média anual de precipitação em '2022', além de deter os 4 maiores desvios positivos do país e 9 dos 17 desvios positivos. O maior destaque ficou com a capital alagoana 'Maceió', com um desvio de (+60,5 %), a maior do país, após ter registrado "2.902,7 mm"; o segundo maior desvio positivo do país, ficou com Teresina, a capital piauiense chegou a atingir sua própria média anual de "1.329,3 mm" ainda no 4° mês do ano (abril), fechando 2022 com "2.063,4 mm", correspondendo ao desvio de (+55,2 %); o terceiro maior desvio do país foi de (+42,0 %) em João Pessoa, com o acúmulo total de "2.609,3 mm"; o quarto maior desvio positivo do país ficou com Aracaju, (+38.5 %) "1.646,8 mm" acumulados; Natal registrou um desvio de (+26,3 %) com "2.136,2 mm" acumulados, é o quinto maior desvio da região; Recife registrou um acumulado total de "2.702,1 mm", correspondendo ao desvio de (+25,4 %); em São Luís, o acumulado total de '2022' ficou em "2.442,2 mm", desvio de (+15,4 %); Fortaleza teve o penúltimo maior desvio da região após registrar "1.754,9 mm" em 2022, com um desvio de (+10,8 %) e se assemelha ao desvio registrado em Salvador de (+10,3 %), com "2.021,4 mm" acumulados.
Em uma breve comparação com 2021, as únicas capitais que não bateram a média sem grande déficit, foram: Aracaju (-3,7 %); Campo Grande (-7,4 %) e João Pessoa (-7,6 %), as demais ficaram com déficits superiores a (-14 %). Você pode conferir o acúmulo total das capitais do Brasil em 2021 clicando aqui.
Veja o ranking das capitais brasileiras por acúmulo de precipitação em 24 horas no ano de 2022:- Florianópolis - SC: (20/12) - 207 mm (Inmet)
- Recife - PE: (28/05) - 190 mm (Apac)
- Belo Horizonte - MG: (09/01) - 126.8 mm (Inmet)
- Rio de Janeiro - RJ: (21/03) - 125.6 mm (Inmet)
- Boa Vista - RR: (03/12) - 122.6 mm (Inmet)
- João Pessoa - PB: (21/05) - 122.6 mm (Inmet)
- Manaus - AM: (01/12) - 120.8 mm (Inmet)
- Natal - RN: (06/03) - 119.1 mm (Inmet)
- Cuiabá - MT: (14/03) - 115.2 mm (Inmet)
- Salvador - BA: (18/04) - 106.3 mm (Inmet)
- Campo Grande - MS (12/03) - 106.2 mm (Inmet)
- Palmas - TO: (04/12) - 104.4 mm (Inmet)
- Curitiba - PR: (05/03) - 103 mm (Inmet)
- Fortaleza - CE: (02/06) - 101.9 mm (Inmet)
- Teresina - PI: (01/01) - 101.8 mm (Inmet)
- Maceió - AL: (26/05) - 101.4 mm (Inmet)
- Boa Vista - RR: (18/05) - 98.9 mm (Inmet)
- Belém - PA: (29/03) - 97.8 mm (Inmet)
- Porto Velho - RO: (20/02) - 96.4 mm (Inmet)
- Macapá - AP: (22/04) - 95.6 mm (Inmet)
- Vitória - ES: (25/11) - 94.8 mm (Inmet)
- São Luís - MA: (23/12) - 94.6 mm (Inmet)
- Brasília - DF: (16/11) - 89.2 mm (Inmet)
- Goiânia - GO: (17/02) - 86.2 mm (Inmet)
- Porto Alegre - RS: (27/01) - 70.7 mm (Inmet)
- Aracaju - SE: (30/11) - 59.4 mm (Inmet)
- São Paulo - SP: (16/03) - 54 mm (Inmet)
- Recife - PE: (maio) - 686.4 mm (Apac)
- São Luís - MA: (março) - 664.1 mm (Inmet)
- João Pessoa - PB: (maio) - 654.2 mm (Inmet)
- Porto Velho - RO: (fevereiro) - 625.6 mm (Inmet)
- Natal - RN: (julho) - 601.3 mm (Inmet)
- Maceió - AL: (maio) - 579 mm (Inmet)
- Belo Horizonte - MG: (janeiro) - 528.2 mm (Inmet)
- Belém - PA: (março) - 527.4 mm (Inmet)
- Macapá - AP: (abril) - 495.2 mm (Inmet)
- Florianópolis - SC: (dezembro) - 477 mm (Inmet)
- Palmas - TO: (março) - 457.7 mm (Inmet)
- Manaus - AM: (abril) - 454.3 mm (Inmet)
- Fortaleza - CE: (março) - 450.7 mm (Inmet)
- Boa Vista - RR: (maio) - 449.6 mm (Inmet)
- Teresina - PI: (março) - 447.2 mm (Inmet)
- Goiânia - GO: (dezembro) - 443.2 mm (Inmet)
- Salvador - BA: (abril) - 420.9 mm (Inmet)
- Rio Branco - AC: (dezembro) - 417.3 mm (Inmet)
- Vitória - ES: (novembro) - 397.2 mm (Inmet)
- Cuiabá - MT: (março) - 396 mm (Inmet)
- Brasília - DF: (novembro) - 380.7 mm (Inmet)
- São Paulo - SP: (janeiro) - 357.2 mm (Inmet)
- Curitiba - PR: (janeiro) - 274 mm (Inmet)
- Aracaju - SE: (junho) - 264.8 mm (Cemaden)
- Campo Grande - MS: (março) - 211 mm (Inmet)
- Rio de Janeiro - RJ: (abril) - 208.6 mm (Inmet)
- Porto Alegre - RS: (janeiro) - 194.1 mm (Inmet)
- Palmas - TO: (15/09) - 41.4℃ (Inmet)
- Boa Vista - RR: (14/02) - 40.7℃ (Inmet)
- Cuiabá - MT: (21/09) - 40.6℃ (Inmet)
- Porto Alegre - RS: (16/01) - 40.1℃ (Inmet)
- Goiânia - GO: (13/09) - 39.5°C (Inmet)
- Rio Branco - AC: (26/09) - 39.8℃ (Inmet)
- Teresina - PI: (22/10) - 38.7°C (Inmet)
- Porto Velho - RO: (21/09) - 38.6℃ (Inmet)
- Manaus - AM: (25/09) - 38.3℃ (Inmet)
- Rio de Janeiro - RJ: (18/01-18/03) - 38.2°C (Inmet)
- Vitória - ES: (01/02) - 37.4℃ (Inmet)
- Belém - PA: (29/10) - 36.1℃ (Inmet)
- Macapá - AP: (30/08) - 35.6℃ (Inmet)
- Belo Horizonte: (14/09) - 35.4℃ (Inmet)
- Campo Grande - MS: (19/11) - 35.1°C (Inmet)
- Maceió - AL: (19/02) - 35°C (Inmet)
- Florianópolis - SC: (18/01-05/02) - 34.8°C (Inmet)
- Fortaleza - CE: (30/08) - 34.2℃ (Inmet)
- São Paulo - SP: (27/10) - 34.1℃ (Inmet)
- Brasília - DF: (13/09) - 33.9℃ (Inmet)
- São Luís - MA: (06/09) - 33.7℃ (Inmet)
- Salvador - BA: (08/01-09/02) - 33.6°C (Inmet)
- João Pessoa - PB: (11/02) - 33.5℃ (Inmet)
- Curitiba - PR: (23/01) - 33.3°C (Inmet)
- Natal - RN: (01/03) - 31.9℃ (Inmet)
- Recife - PE: (12, 13, 14/02) - 31.4°C (Aeroporto)
- Aracaju - SE: (xx/xx) - (Sem dados)
- Curitiba - PR: (20/05) - 1.0℃ (Aeroporto)
- Porto Alegre - RS: (19/06) - 3.4℃ (Inmet)
- Brasília - DF: (19/05) - 4.9℃ (Inmet)
- Campo Grande - MS: (18, 19/05) - 5.0℃ (Aeroporto)
- Goiânia - GO: (19/05) - 5.0℃ (Aeroporto)
- Florianópolis - SC: (12/06) - 5.5℃ (Aeroporto)
- São Paulo - SP: (18/05) - 6.6℃ (Inmet)
- Cuiabá - MT: (19/05) - 7.0℃ (Inmet)
- Belo Horizonte - MG: (19/05) - 7.6℃ (Inmet)
- Rio de Janeiro - RJ: (01/09) - 10.7℃ (Inmet)
- Rio Branco - AC: (20/08) - 12.1℃ (Inmet)
- Porto Velho - RO: (20/05) - 14.6℃ (Aeroporto)
- Vitória - ES: (19, 20/05) - 15.4℃ (Inmet)
- Palmas - TO: (19/05) -16.1℃ (Inmet)
- Teresina - PI: (27/08) - 17.7℃ (Inmet)
- Salvador - BA: (31/08) - 19.3℃ (Inmet)
- João Pessoa - PB: (01/07) - 20.0℃ (Inmet)
- Natal - RN: (16/08) - 20.7℃ (Inmet)
- Recife - PE: (23/06-26/07) - 20.7℃ (Aeroporto)
- Belém - PA: (24/05) - 21.1℃ (Inmet)
- Boa Vista - RR: (19/05) - 21.2℃ (Inmet)
- Macapá - AP: (12/07) - 21.3℃ (Inmet)
- São Luís - MA: (19/03) - 21.3℃ (Inmet)
- Fortaleza - CE: (16/08) - 21.5℃ (Inmet)
- Manaus - AM: (22/06) - 22.4℃ (Inmet)
- Maceió - AL: (02/09) - 18.6℃ (Aeroporto)
- Aracaju - SE: (xx/xx) - xx℃ (Sem dados)
E esse foi o relatório de 2022, expondo extremos das capitais das principais variáveis meteorológicas e chuvas marcantes que ocorreram no país no ano de referência, com dados do Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), Aeroportos e Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).