O destaque do ano, sem dúvidas, é a capital mineira, com média anual de 1.602,6 mm, conseguiu superar essa média apenas nos 3 primeiros meses do ano, o que é um volume bastante elevado para um curto período de tempo. Entre janeiro e março, a cidade acumulou 1.623,3 mm, houve vários registros de inundações e até mortes.
Apenas em janeiro, Belo Horizonte chegou próximo da marca dos 1000 milímetros, foram 934,7 mm registrados, o que representa 58,35% da média anual.
Em Natal, no RN, 4 dos 5 primeiros meses do ano superaram a média mensal, foram eles: janeiro (179,8% acima da média), fevereiro (92,8% acima da média), março (89,7% acima da média) e maio (81,2% acima da média). Nos demais meses do ano, até agora, os deficits não foram significativos, permitindo que a capital atingisse a média anual antes mesmo de acabar o ano.
Em Fortaleza, capital do estado do Ceará, todos os 5 primeiros meses do ano ficaram acima da média mensal, o destaque vai para o mês de fevereiro na cidade, que quase registrava o dobro da média (98% acima), ajudando ainda mais a cidade atingir a média anual.
Em Belém, no estado do Pará, capital mais chuvosa do Brasil, a média do ano já foi atingida desde junho, principalmente devido o alto volume registrado no mês de março, que já é o mês mais chuvoso do ano na cidade e ainda registrou mais que o dobro da média (106,7% acima da média).
Em Salvador, na BA, apenas o mês de fevereiro teve um desvio de precipitação negativo significativo até o momento, mas os meses de abril e maio compensaram a falta que resultou na média atingida, abril registrou um total de (41,8% acima da média) e maio (31,1% acima da média).
Atenção: A situação de 'algumas' capitais abaixo não significa que não irá atingir a média até o final do ano, isso devido o início do próximo período chuvoso em determinadas regiões, como é o caso da região sul, sudeste, centro-oeste, norte e áreas do nordeste.
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